Cateter Enrolável

Cateter Enrolável

Métodos de processamento de cateteres enrolados

1. Seleção de materiais

• Polímeros: Os materiais comuns incluem PTFE, nylon, Poliuretano, Polietileno e PEEK (Poliéter Éter Cetona) para o corpo do cateter.
• Fios metálicos: Aço inoxidável ou nitinol são normalmente usados para o processo de enrolamento, proporcionando resistência e flexibilidade.

2. Processo de enrolamento

1. Enrolamento de fio:

   • Equipamento: Máquinas bobinadoras especializadas para enrolar metal fios ao redor de um mandril ou do corpo do cateter em um padrão helicoidal.
   • Mandris: Estes são usados ​​para manter o cateter diâmetro interno e forma durante o enrolamento.

2. Extrusão:

   • Excesso de extrusão: Uma camada de polímero é extrudada sobre o estrutura enrolada para fornecer uma superfície lisa e encapsular a bobina.
   • Coextrusão: Isso envolve a extrusão de múltiplas camadas de material polimérico ao redor do fio enrolado.

3. Tratamento térmico:

   • Recozimento: Aplicado em bobinas metálicas para aliviar estresse e melhora a flexibilidade.
   • Esterilização: Métodos como irradiação gama ou esterilização por óxido de etileno são usadas para garantir que o cateter esteja estéril para uso médico.

3. Controle de qualidade

• Inspeção: Inspeções visuais e microscópicas são realizado para verificar se há defeitos.
• Teste: Ensaios mecânicos (por exemplo, resistência à tração, flexibilidade, resistência a dobras) e testes de biocompatibilidade são realizados para garantir que o cateter atenda aos padrões regulatórios.

Aplicações de cateteres enrolados

• Procedimentos Cardiovasculares:

  • Angioplastia: Cateteres enrolados são usados ​​para navegar através dos vasos sanguíneos e aplicar stents para tratar bloqueios.
  • Eletrofisiologia: Usado em procedimentos como ablação para tratar arritmias.

• Intervenções Neurovasculares:

  • Embolização: Cateteres administram agentes embólicos para tratar aneurismas ou malformações arteriovenosas.
  • Trombectomia: Remoção de coágulos do cérebro em acidente vascular cerebral pacientes.

• Procedimentos gastrointestinais:

  • Endoscopia: Cateteres enrolados proporcionam flexibilidade e controle para procedimentos diagnósticos e terapêuticos.
  • Colocação de Stent: Usado para colocar stents em ductos biliares ou outras vias gastrointestinais.

• Procedimentos Urológicos:

  • Recuperação de Pedra: Cateteres ajudam na recuperação de pedras nos rins.
  • Colocação de Stent: Para manter a patência ureteral.

• Procedimentos Vasculares Periféricos:

  • Angiografia: Usado para diagnóstico por imagem de periféricos vasos sanguíneos.
  • Aterectomia: Remoção de placa periférica artérias.

• Oncologia:

  • Administração de medicamentos baseada em cateter: Entrega direta de drogas quimioterápicas para tumores.

Vantagens dos cateteres enrolados

• Propriedades Mecânicas Aprimoradas: Maior flexibilidade, torção resistência e durabilidade devido à estrutura enrolada.
• Flexibilidade: Pode navegar através de sistemas vasculares complexos anatomias.
• Precisão: Oferece melhor controle durante delicados procedimentos.

Desafios e Considerações

• Fabricação Complexa: Requer controle preciso sobre o processo de enrolamento e os materiais.
• Custo: Custos de produção mais elevados devido a técnicas avançadas de fabricação.
• Biocompatibilidade: Garantir que os materiais utilizados não causem reações adversas no organismo.

Inovações em técnicas de enrolamento

1. Materiais Avançados: O desenvolvimento de novas ligas e polímeros de alto desempenho para melhorar o desempenho do cateter.
2. Enrolamento Híbrido: Combinação de bobinas metálicas com estruturas poliméricas para alcançar um equilíbrio entre resistência e flexibilidade.
3. Micro-enrolamento: Técnicas para produzir bobinas mais finas para uso em cateteres menores e mais complexos, como aqueles usados ​​em procedimentos neurovasculares.

Comparação com cateteres trançados

• Flexibilidade: O enrolamento geralmente oferece maior flexibilidade em comparação com a trança.
• Força: A trança pode oferecer maior resistência à tração e controle de torque, tornando-a adequada para aplicações mais exigentes.
• Resistência à torção: Tanto o enrolamento quanto a trança melhoram a resistência à torção, mas a escolha depende da aplicação específica e das propriedades exigidas.

As técnicas de enrolamento continuam a evoluir, com pesquisa e desenvolvimento contínuos destinados a melhorar as propriedades mecânicas, a biocompatibilidade e o desempenho geral dos cateteres enrolados. Esses avanços são essenciais para o sucesso da aplicação de cateteres em procedimentos médicos cada vez mais complexos.

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>Seleção de enrolamento de fio: fio redondo ou fio plano, 0,025 mm, 0,038 mm, 0,05 mm etc.
>Precisão: ±0,03 mm
>Cor: Transparente ou personalizado
>Radiológico:Puro, BaSO4, Wi, Bi2O3